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UMA TARDE PARA SE LEMBRAR
Foi numa tarde de primavera, na hora mágica, na qual o sol tinge de dourado o horizonte dos céus e dá um brilho especial às flores primaveris. Eu me encontrava só, contemplativo, lembrando com saudade dos meus tempos de criança e dessas mesmas flores do campo que colhia para a minha mãe.
Neste momento, uma suave brisa envolveu todo o meu ser e uma outra lembrança de um longínquo passado despertou-me fortes emoções. Trouxe, também, a dor de uma saudade, ao trazer uma suave fragrância de amor!
Em minha mente turbada pelas emoções, um belíssimo rosto sorridente se me afigurou como uma realidade viva. Era a jovem, a bela, a encantadora moça que amei, um dia, mais do que a minha própria vida e a quem amarei até o meu último suspiro, Rubia!
Muito embora, seu belíssimo rosto e seu radiante sorriso fosse uma imagem projetada pela lembrança, tinha absoluta convicção de que ela estava ali, ao meu lado, me aquecendo com seu carinho e a esperança de que, um dia, nossas almas estarão juntas para sempre...
Laroyê Rubia!
Hélio dos Santos Pessoa
12/11/2011
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