meu coração pra você

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

LEMBRANÇAS DE UM GRANDE AMOR NOS PINGOS DE CHUVA



 



LEMBRANÇAS DE UM GRANDE AMOR NOS PINGOS DE CHUVA

Cai a chuva lá fora! Chove nesta tarde triste, chove sem parar e aqui dentro de mim, a profunda dor da saudade de um grande amor! Cada pingo de chuva é uma lágrima de minha alma torturada pelas lembranças desse amor! Os pingos de chuva caem sobre uma rosa vermelha deixada numa esquina de rua, como um lembrete do meu amor e na minha mente se desenha o suave e delicado rosto daquela a quem amei mais que a minha própria vida, Rubia! O destino quis, um dia, que nos encontrássemos e, talvez, por ironia, o destino mesmo nos separou!

Ah Rubia! Minha vida sem você, sem a tua presença, é como um abismo de escuridão! Tudo está tão triste, tão cinza! Minha vida se resume, hoje, num triste e rigoroso inverno e aqui dentro de mim, um frio gélido congela a minha alma! A minha vida está se esvaindo, Rubia! A minha alma encontra a morte na tua ausência! Como continuar a viver, se a minha vida, que é você, está afastada de mim? O que foi a minha vida antes de você surgir para mim? E o que será depois de tua partida? Como preencher o abismo que a tua ausência deixou, Rubia? Com que preencher este abismo?

Ah, Rubia, você marcou a minha vida para sempre, para toda a eternidade! O teu doce nome ficará como uma suave melodia em minha alma, minha memória, pelos séculos dos séculos!

Lá fora a chuva cai, como caem as minhas lágrimas de profundo amor, de um amor que marcou uma época, deixando sua marca em uma pobre alma apaixonada! A rosa vermelha que deixei na esquina de uma rua, exala sua suave e doce fragrância e em minha mente, a esperança de que a moça de rara beleza, de delicadeza e encantos mil, a pegue e sinta todo o amor que há em minha alma e assim, volte para mim, reatando os laços desse amor e me faça imensamente feliz outra vez, agora, porém, para sempre!

Salve a minha doce Rubinha!


Hélio dos Santos Pessoa

03/08/2012






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