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LEMBRANÇAS DE UM GRANDE AMOR NOS PINGOS DE CHUVA
Cai a chuva lá fora! Chove nesta
tarde triste, chove sem parar e aqui dentro de mim, a profunda dor da saudade
de um grande amor! Cada pingo de chuva é uma lágrima de minha alma torturada
pelas lembranças desse amor! Os pingos de chuva caem sobre uma rosa vermelha
deixada numa esquina de rua, como um lembrete do meu amor e na minha mente se
desenha o suave e delicado rosto daquela a quem amei mais que a minha própria
vida, Rubia! O destino quis, um dia, que nos encontrássemos e, talvez, por
ironia, o destino mesmo nos separou!
Ah Rubia! Minha vida sem você,
sem a tua presença, é como um abismo de escuridão! Tudo está tão triste, tão
cinza! Minha vida se resume, hoje, num triste e rigoroso inverno e aqui dentro
de mim, um frio gélido congela a minha alma! A minha vida está se esvaindo,
Rubia! A minha alma encontra a morte na tua ausência! Como continuar a viver,
se a minha vida, que é você, está afastada de mim? O que foi a minha vida antes
de você surgir para mim? E o que será depois de tua partida? Como preencher o
abismo que a tua ausência deixou, Rubia? Com que preencher este abismo?
Ah, Rubia, você marcou a minha
vida para sempre, para toda a eternidade! O teu doce nome ficará como uma suave
melodia em minha alma, minha memória, pelos séculos dos séculos!
Lá fora a chuva cai, como caem as
minhas lágrimas de profundo amor, de um amor que marcou uma época, deixando sua
marca em uma pobre alma apaixonada! A rosa vermelha que deixei na esquina de
uma rua, exala sua suave e doce fragrância e em minha mente, a esperança de que
a moça de rara beleza, de delicadeza e encantos mil, a pegue e sinta todo o
amor que há em minha alma e assim, volte para mim, reatando os laços desse amor
e me faça imensamente feliz outra vez, agora, porém, para sempre!
Salve a minha doce Rubinha!
Hélio dos Santos Pessoa
03/08/2012
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