meu coração pra você

domingo, 29 de dezembro de 2013

LEMBRANÇA DOS CAMPOS FLORIDOS DE OUTRORA



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LEMBRANÇA DOS CAMPOS FLORIDOS DE OUTRORA

Lembranças dos campos floridos, nossos bosques encantados de outrora
Bosques celtas e bosques ciganos, onde brincávamos felizes e em paz, numa perfeita paz
Lembranças de nosso passado distante, poético e glorioso.

Nos campos floridos, uma suave brisa me trás esse passado distante, passado glorioso e um delicado e meigo rosto feminino, com um sorriso radiante, daquela a quem amei mais que a minha própria vida! Em cada jardim sinto a tua doce presença; em cada flor, teu doce sorriso; em cada perfume, a tua divina essência e em cada canto de pássaro, a tua voz suave e encantadora.

Passado que deixou marcas profundas e eternas e uma saudade que jamais terá fim; presente que mudou a minha vida, minha história, delimitando e encantando a minha existência; futuro que me transformará num príncipe encantado, em todos os sentidos, mas principalmente interiormente, me transformando no grande homem que sonhei ser para você. Sim, Rubia, futuro que, de alguma forma, me trará você novamente para a minha vida, de alguma forma, mesmo como uma grande e querida amiga, pois és a paz que eu preciso, o meu sonho dourado, o ar que respiro e a água que me dessedenta, pois és tudo para mim, sendo a minha própria vida, minha própria alma! Amo-te hoje e para a eternidade!

Salve a minha princesa!

Hélio dos Santos Pessoa

31/12/2013



quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

O PRIMEIRO AMOR

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O PRIMEIRO AMOR

O primeiro grande amor da nossa vida, a gente nunca esquece, passe o tempo que passar. Fica um vazio monstruoso, como o abismo da morte, fica a saudade que, durante um bom tempo, desassossega a alma. Mergulhamos na morte para, com o passar do tempo, enfim, ressuscitarmos e sobrevivermos e, com isso, adquirirmos experiência. Depois, fica só a saudade daquele tempo feliz, que deixou marcas eternas no coração, mas, enfim, sobrevivemos. Esquecer, jamais, pelo menos no meu caso, lembro-me dela até hoje, sonhando com um futuro, não importando quanto tempo passe, de um reencontro de ambas as partes bem amadurecidos! Bem, resumindo, é o amor querida!!!


Hélio dos Santos Pessoa


25/12/2013



domingo, 8 de dezembro de 2013

CONFISSÕES DE AMOR





CONFISSÕES DE AMOR

Rubia, minha doce Rubinha!

Você é tão especial para mim, uma luz divina que brilhou em minha existência, mudando-a para sempre! Você foi aquela que o destino reservou para mudar o curso da minha história. Não consigo mais pensar na minha vida, nem antes, nem depois de você! É como se antes de você não existisse o passado e depois de você, não existisse o futuro. Tenho medo do vazio monstruoso que se tornará a minha existência, se acaso eu perder você, anjo da minha vida! É assustador, Rubia, o quanto você marcou a minha existência, o quanto significou e significará sempre para mim! Fazes parte de minha própria alma! Tenho medo, Rubia, tenho medo de que você tenha sido apenas um sonho dourado de minha existência! Ah, por favor, querida de minh ‘alma, ajuda-me, imploro-te! O vazio insuportável de tua ausência será pior do que o frio da morte! Não quero ter, no futuro, aquela sensação que tem quem acorda de um sonho bom, um sonho dourado. Você foi o maior dos meus sonhos! Tentei esquecer-te para não sofrer e nem te fazer sofrer, mas não consegui Rubia! Em cada esquina, em cada jardim, em cada sorriso de menina, em cada flor, em cada suave fragrância, eu sinto a tua doce presença a encantar e embelezar a minha vida! Lágrimas de amor e profunda sinceridade escorrem do meu rosto, enquanto escrevo essas mal traçadas linhas. Aquela inesquecível tarde de outono ficará impressa em minha memória, enquanto eu existir, enquanto eu for eu mesmo. Quem sabe, meu amor, meu eterno amor, a vida não guardou você pra mim, de alguma forma? Quem sabe não tínhamos mesmo que viver uma história juntos, uma história de amor? Tenho esperanças, num futuro ainda distante, de que o tempo guardará você para mim e eu para você, de algum modo. Lembre-se, o nosso amor, a nossa história de vida, é algo transcendental, algo que foge do convencional e do cotidiano, jamais se esqueças disso, anjo da minha vida! Ainda quero acreditar, Rubia, que nem a dor, nem o sofrimento, nem a morte, nem as dimensões da vida poderão separar-nos e que um amor assim não pode chegar ao fim por causa de meras confusões emocionais e mentais! Amo-te, meu doce amor e hei de lutar por esse amor até a consumação dos meus dias!

Salve a minha princesa! Salve Rubia!

Hélio dos Santos Pessoa

05/12/2013